Assim, na década seguinte, a fazenda implantou a cultura de algodão e também teve papel importante na construção da estrada de ferro Douradense. Logo em 1947, diante do apogeu do ouro verde, veio o plantio do café, e por conta disso, a fazenda contou com a vinda de imigrantes italianos, que passaram a residir e trabalhar na fazenda. A cultura do café durou até 1985, sendo erradicada em 1995.

No ano de 1967 recebeu o projeto Marechal Rondon, se tornando referência de modelo exemplar pelas instalações que oferecia aos empregados. Atualmente a fazenda se dedica a pecuária e a cana-de-açúcar, e se prepara constantemente para receber seus visitantes e turistas neste local cheio de histórias.